Criado há 6 meses, o Instituto Brasileiro de Equideocultura realizou Assembleia virtual reunindo filiados de todo Brasil, na última segunda-feira (15/02) e, por unanimidade, Caco Auricchio (ABQM) foi indicado para presidir o Conselho de Administração
Em meados de agosto de 2020, diversas associações equestres se uniram para elaborar um protocolo sanitário unificado, visando a realização de provas de diferentes modalidades e raças pelo Brasil. A iniciativa deu certo e logo mostrou que esta ligação seria fundamental para evidenciar o potencial econômico da Equideocultura no país, como grande geradora de empregos que é.
Nascia, assim, o Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui), em um contexto de incertezas relacionadas à pandemia de coronavírus (Covid-19) e atendendo a um pleito antigo de diversas entidades da cadeia produtiva do cavalo no país.
Na tarde desta segunda-feira (15/02), em votação histórica para o setor, o recém-criado instituto elegeu os membros de sua primeira Diretoria e seu Conselho de Administração e Fiscal, para o biênio 2021-2022.
Antes mesmo da criação e formalização do instituto, entre agosto e novembro de 2020, o IBEqui já vislumbrava atuação em cinco pilares: Assuntos Regulatórios; Cultura e Ações Sociais; Sanidade Animal; Segurança Jurídica e Bem-Estar Animal e Esportes Equestres. Sua missão é unir e fortalecer todos os elos da cadeia produtiva brasileira, por meio de diferentes atividades e iniciativas, a partir da fundamentação em estudos técnicos.
Dentre a composição eleita, Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio foi, por unanimidade, designado como o primeiro presidente do Conselho de Administração do instituto. A diretoria é composta por representantes das entidades de raças, modalidades, profissionais e correlatas. Veja a relação completa abaixo:
A união das raças como meta
“A união das raças era um desejo antigo e uma das metas, desde quando assumi a presidência da ABQM”, enfatiza Caco Auricchio, que é pecuarista, empresário e criador de cavalo da raça Quarto de Milha há mais de 20 anos. Dirigente institucional de outras entidades do setor da construção e mineração, o atual presidente do conselho do IBEqui defende uma cadeia produtiva uníssona: “Nossa bandeira é o cavalo e, juntos, podemos mostrar a real importância que temos na economia brasileira, nas articulações de políticas públicas e trazer mais segurança jurídica para desenvolvermos nossas atividades”.
Auricchio destaca ainda que o IBEqui pode ser a forma mais adequada de avanço da Equideocultura nacional. “Acredito, de verdade, que esse grupo pode transformar a forma como se vem trabalhando a Equideocultura no Brasil sob diversos aspectos, não só de sanidade, mas olhando também para o mercado e, acima de tudo, para os Esportes Equestres.”
Manuel Rossitto, com o incondicional apoio de todos os membros da Junta Administrativa, lideraram todo o processo de formalização da entidade. O agora presidente executivo do IBEqui lembra que o instituto já está com ações em andamento, como a atualização do ‘Estudo Complexo do Agronegócio do Cavalo’, o encaminhamento do ‘Passe Equestre’ para esfera nacional, entre outras. “Dentro de um curto espaço de tempo, tenho certeza de que o cavalo estará em outro patamar”, afirma Rossitto.
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