#tbt Marco Cruz, a voz do Trote

Quinta-feira é dia de #tbt então vamos relembrar matéria publicada na edição 07 da Revista o Trotador trazendo a história do locutor Marco Cruz com as corridas.**

Com 10 anos de experiência na locução de rodeios, Marco Cruz também usa sua voz para a narração das corridas na Sociedade Paulista de Trote há quatro anos e já se tornou um apaixonado pelo cavalo trotador, tendo o sonho de se transformar em breve num proprietário.

“Comecei aqui praticamente desde o início de Piracaia. Fui indicado por um amigo, não conhecia nada pelo esporte, mas com todo mundo me ajudando, fui aprendendo e eles me chamando novamente, estando aí até hoje, com muito prazer”, disse Marco Cruz, locutor das corridas na SPT.

Iniciar o trabalho na Sociedade foi um desafio para o locutor que já havia narrado provas equestres mas nas modalidades Team Roping, 3 Tambores e 6 Balizas, mas páreos do Trote era uma novidade. “Abracei a causa porque queria aprender e hoje em dia é um esporte que gosto demais e não aguento ficar fora por muito tempo. Já estou como todos aqui, bem envolvido”.

Marco procura acompanhar as corridas fora do Trote, para ficar por dentro de tudo que se passada e poder ter informações precisas sobre cada animal.

“A maior dificuldade que tive foi o entendimento do que acontece em pista, assim como os termos usados no meio. Mas sempre estou junto a pessoas que tem muitos anos de trote, as quais agradeço muito pela paciência em me explicar e hoje já entendo o que realmente está acontecendo em pista. Procuro sempre estar atento a tudo”, disse o locutor.

Completando 10 anos de profissão como locutor de rodeios, Marco Cruz conta que já atuou em diversas festas pelo país. Antes, atuou como locutor de rádio, em oportunidade dada pelo cunhado Ivo Moreno. Seu sonho é poder um dia viver exclusivamente do rodeio e está trabalhando para isto.

Já no trote, por ter se tornado fã do esporte, o locutor almeja futuramente ter seu próprio animal. “Temos uns projetos aí e a ideia é iniciar com um bom potro para acompanhar o seu desenvolvimento desde cedo. Deixar o meio, nunca mais!”, finalizou.

**matéria publicada em março de 2016 na Revista O Trotador, sem atualizações