O 1º Fórum Mundial da Cultura de Cavalos (World Horse Culture Forum) aconteceu em Hohhot, capital da região autônoma da Mongólia Interior, na China e começou no dia 29 de novembro.
O Brasil foi convidado para participar de três dias de conferências com os representantes Abelardo Peixoto, presidente da National Barrel Horse Association Brazil (NBHA) e Marcelo Delchiaro, presidente da World Barrel Horse Association (WBHA). Os brasileiros contaram um pouco da história do Quarto de Milha no país e da indústria equestre do cavalo para a modalidade dos Três Tambores.
Bancada de conferências
Abelardo e Marcelo levaram um pouco da cultura equestre brasileira e o tema das conferências foi “Cultura chinesa do cavalo e civilização mundial do cavalo”, que abordou temas como, proteção, heranças culturais e indústria de cavalos, além de integrar e promover conceitos de vários países.
Mais de 40 países e mais de 10 organizações internacionais estavam presentes e os países representados foram: Brasil, China, Nova Zelândia, Alemanha, Espanha, Uruguai, Rússia, Turquia, Hungria, França, Itália, Portugal, Argentina, República Uzbequistão, Bulgária, Lituânia, Suriname, Tailândia, Islândia, Canadá, Irlanda, Japão, Cazaquistão, Suíça, Ucrânia, Inglaterra, Estados Unidos, Arábia Saudita e Azerbaijão, entre outros.
O evento se encerrou com a Declaração de Hohhot do Fórum Mundial da Cultura Hípica, com uma proposta para estabelecer a Associação Mundial da Cultura Hípica.
O hipódromo de Hohhot
A Mongólia Interior tem uma longa e rica história de equitação. O hipódromo do Hohhot possui uma estrutura milionária que custou cerca de US$ 200 milhões para ser construída e a partir de junho de 2019 realiza corridas dos puro-sangue, reuniões de animais de várias raças e também de outras modalidades.
Por: Vitória Junqueira